A verdade é que o tema de filho único não deixa de ser um tema demasiado falado e quase sempre decidir (ou a natureza decidir por nós) ter (apenas) um (maravilhoso) filho é visto de maneira muito estranha...
Pois.. Estávamos em Junho quando o h. Começou a falar insistentemente em ter um cão e, como depois de muito pensar (porque continuo a ser uma no dog lover person) equacionei as milhares de possibilidades e a ideia de fazer o martim (ainda) mais feliz foi a que pesou...
Há muito que o martim pedia tanto um irmão, dois irmãos (um menino e uma menina) e um cão. Relativamente às duas primeiras hipóteses por muitos motivos não será uma realidade, mas já o cão... Bem, é o cão passou a ser uma grande hipótese.
Então, é assim entrou o ruca na nossa vida, devagarinho como quem não sabe o que o espera, com um amor imenso para dar...
As primeiras semanas foi também ele filho único, mas a verdade é que a sua vida só ganhou sentido no dia em o martim o abraçou.
O martim tem por ele um amor que derrete qualquer coração e apesar das normais travessuras dos seus 7 anos sabemos que são e serão inseparáveis.
E, assim me tornei mãe de um cão.
Ps: odeio acordar e passá-lo... Ahah
Ps1: adoro quando me recebe a porta.
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